Crônica para o Dia dos Namorados (ou qualquer dia em que o amor nos cutuca)
Antes de buscar um amor de cinema, vale conferir se VOCÊ está se tratando como personagem principal da própria história.
É que às vezes, sem perceber, a gente vira figurante no roteiro dos outros: aparece pouco (quase se anula), fala baixo, e ainda se desculpa por existir. E o curioso é que, quando isso acontece, a gente começa a achar bonito até um enredo mal escrito, contanto que tenha alguém nos olhando. Aceita migalhas, defende coadjuvantes confusos, e até romantiza o drama...
Mas veja bem, não tem prêmio de melhor atriz para quem vive se podando pra caber num papel que não é seu. Relacionamento bom não exige performance. Você não precisa parecer mais leve, mais calma, mais engraçada ou mais “fácil de lidar”. Você pode até ser assim, mas a questão é o “parecer ser assim o tempo inteiro”. No fundo, você só precisa SER VOCÊ — com o riso um pouco alto, às vezes, com o gênio meio torto e a doçura de quem se conhece por dentro.
Amar alguém é lindo. Mas se amar primeiro é o que faz a história realmente funcionar. E quando você começa a se tratar como personagem principal, algo muda. Suas escolhas mudam. Seu roteiro muda. Você começa a buscar menos encantamento… e mais verdade. Menos idealizações... e mais encontros reais, com pessoas reais. E aí, talvez, o amor aconteça mesmo. Mas desta vez, com direção conjunta, mesmo que o texto seja improvisado. Até porque as melhores cenas, algumas vezes, são aquelas que não estavam no script.
É que às vezes, sem perceber, a gente vira figurante no roteiro dos outros: aparece pouco (quase se anula), fala baixo, e ainda se desculpa por existir. E o curioso é que, quando isso acontece, a gente começa a achar bonito até um enredo mal escrito, contanto que tenha alguém nos olhando. Aceita migalhas, defende coadjuvantes confusos, e até romantiza o drama...
Mas veja bem, não tem prêmio de melhor atriz para quem vive se podando pra caber num papel que não é seu. Relacionamento bom não exige performance. Você não precisa parecer mais leve, mais calma, mais engraçada ou mais “fácil de lidar”. Você pode até ser assim, mas a questão é o “parecer ser assim o tempo inteiro”. No fundo, você só precisa SER VOCÊ — com o riso um pouco alto, às vezes, com o gênio meio torto e a doçura de quem se conhece por dentro.
Amar alguém é lindo. Mas se amar primeiro é o que faz a história realmente funcionar. E quando você começa a se tratar como personagem principal, algo muda. Suas escolhas mudam. Seu roteiro muda. Você começa a buscar menos encantamento… e mais verdade. Menos idealizações... e mais encontros reais, com pessoas reais. E aí, talvez, o amor aconteça mesmo. Mas desta vez, com direção conjunta, mesmo que o texto seja improvisado. Até porque as melhores cenas, algumas vezes, são aquelas que não estavam no script.
Abraços iluminados🌻
✨ Gostou da nossa conversa? Espero que sim! O blog está sempre de portas abertas para mais reflexões, inspirações e dicas. E se este artigo te fez pensar, te convido a explorar os outros conteúdos que preparei com carinho.
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